quarta-feira, 27 de junho de 2007

::COLUNA VOZ & VEZ DO CAMINHANTE::

TESTEMUNHOS DOS CAMINHANTES

Por nada querido Bregantim.

Eu é que só grato a Deus pela sua existência e por ter conhecido pessoalmente você. Pra mim, esse é um momento histórico, e sei que aqui em São Luís Deus mudará os rumos desta teologia que não parece em nada com as boas novas, e sim com uma boa-cumba, pra não dizer macumba mesmo! E eu seu que você me entede. Estou enviando em anexo, mais duas fotos sua, vc pregando na noite de sábado... Nossa, inesquecível !!!!

Abraços calorosas do seu mano em São Luís. Opa! ia esquecendo o Tarcísio e a Vanessa mandaram um grande abraço!

Gilberto




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"Todos sabíamos que voltar para casa e para a vida é absolutamente necessário, pois, é ali que a vida acontece. E isto aconteceu com os corações animados, esperançosos e cheios de expectativas para se materializar nas vidas de outros tantos as alegrias que vivemos juntos ali."
Essas palavras foram escritas pelo Brega no texto que intitulou como " Caminho dos Encontros e dos Encantos em Fortaleza" e acredito que esse foi o sentimento da maioria na despedida do encontro. Voltar para casa significava volta "à vida real", volta ao trabalho, à família, às estações locais, ao cotidiano... Eu, particularmente, já cheguei em ritmo acelerado, trabalhando e estudando em dobro por conta da semana de folga, mas com o coração transbordante de alegria e a mente ecoando em todo o tempo as palavras do Caio, do Brega e do Marcelo... "Esquecer definitivamente o Salmo 137 e voltar-me ao 133"; "sem levar NADA durante a caminhada, estando sempre entre aqueles que crêem e não entre os que dizem para não incomodar o Mestre"; "deixando o que ficou para trás, para que os mortos sepultem os seus próprios mortos."
É impossível calar-me após dias tão belos como aqueles em que estivemos juntos. Preciso falar sobre o amor demonstrado através de servidão e cuidado pelos manos de Fortaleza; sobre a receptividade e grande amor que trouxeram os pernambucanos; sobre a graça e simpatia dos manos de Brasília; sobre o carisma dos vindos de Goiânia, que apesar de não serem goianos (Cris, carioca e Fonseca, mineiro) os souberam representar muito bem; sobre a amizade, já adquirida e dessa vez fortalecida, do amado casal sergipano (Alcides e Lúcia); sobre o bom papo do povo de São Paulo (Brega, Quintela, Tião, Ed, Gilson, Ivaldo); sobre a leveza dos cariocas; sobre o bom humor da Cristina e dos manos de Belém; sobre a alegria dos baianos; sobre a integração dos manos de Campo Grande; sobre a doçura da única, mas especial, representante da Paraíba, Cecília; sobre a abertura dos manos Marcos, Clara e Paulo, importados da Holanda e cheios da graciosidade e amor próprios do Caminho; sobre o lindo testemunho dos manos de Juazeiro; sobre a vontade de estar junto do Gilberto, que foi sozinho de São Luiz; e, como não poderia deixar de ser, falo ainda sobre o grande carinho do qual é cheio o povo da minha terra, as belas Minas Gerais, representadas em Fortaleza por gente de BH, Montes Claros e Uberlândia, todos muito especiais!
Esse povo, de diferentes partes do Brasil, trazendo diferentes sotaques e costumes, com diferentes hábitos e estilos de vida, tem algo mais do que especial em comum: está unido pela Graça, que a eles é dada pelo Pai e que os une através de Jesus, e nada, nada pode ser mais belo do que isso!
O que para alguns, inclusive para mim, parecia impossível há alguns anos, mostrou-se como realidade em Fortaleza, isto é, homens e mulheres unidos em Cristo, servindo-O em liberdade e tendo no amor não fingido sua verdadeira motivação. Há muito tempo não era "tão eu mesma" em meio a pessoas que professam o nome de Jesus! Sinto-me verdadeira e simplesmente feliz!
Termino dizendo que aquilo que o Brega escreveu e transcrevi acima descreve o meu sentimento hoje, 6 dias após o fim do encontro: "corações animados, esperançosos e cheios de expectativas para se materializar nas vidas de outros tantos as alegrias que vivemos juntos ali."
Amor e Saudades!
Paz e Bem!
Priscilla
(Uberlândia - MG)


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Meu belo amigo Carlos Bregantim (ou seria Beato Salu? hehehe)

Amigo é todo aquele com quem não se precisa conviver muito para encontrar nele a essência do amor de Deus. É aquele que olha para o ser humano como se estivesse, não somente vendo, mas enxergando o sentido da vida na vida do outro.
Amigo é quem se dedica a participar da(s) vida(s) do(s) outro(s) tendo a nítida certeza que pode até não receber nada em troca, nem mesmo a reciprocidade, mas ele mesmo não consegue existir se não for numa entrega à causa visceral da sua existência: o outro, mesmo que o outro seja muito 'outro' (leia-se: diferente de nós).
Tive o prazer de conhecer (dessa vez fisicamente e não apenas virtualmente) um amigo desses, nesse final de semana. Não conversamos muito, não aprofundamos vários assuntos, mas a doçura nos gestos, palavras e afetos geraram resultados muito mais gratificantes: os da certeza de que ainda existem amigos porque existe amor de Deus em alguns corações. Sempre achei que fosse leviandade julgar que amigos podemos ter em apenas poucos encontros rápidos. Talvez induzido pela idéia de que é necessário 'comer um saco de sal com ele', segundo diziam nossos pais. Mas tive oportunidade nesse final de semana de encontra um amigo. Não comemos sal juntos, mas fomos transformados (um pouquinho mais) em sal para dar sabor a essa vida tão insípida.
Gostaria, mais uma vez, de agradecer pela singeleza e leveza com que conversamos e trocamos um pouquinho de afeto. Obrigado pela sua presença em nossa cidade. Queremos vê-lo mais vezes por aqui, com sua família. Aonde ficar vocês já têm: no nosso coração e na nossa casa.
Um saudoso abraço de um amigo que, em já se considerando assim, não exige reciprocidade, mas apenas acolhimento. Extenda nosso carinho a toda sua família.

Joaquim Magalhães

OBS: Por puro surto de burrice não tirei muitas fotos, mas seguem algumas que consegui captar do meu 'amigo'.

O encontro foi mais do que salutar e gracioso para todos que ali estavam. Conhecer as mais diversas pessoas das mais distintas regiões, cidades e culturas foi sobremaneira maravilhoso.

De todas as grandes lições que aprendi ali, a mais reluzente é saber que ainda existe esperança para a humanidade atual, e, esta esperança se dar pelo simples fato de saber que Jesus ainda habita em muitos corações, nos fazendo ser terreno santo, como disse o Brega.

Crer que há esperança?! Óbvio! Pois onde houver um pequeno resquício de manifestação verdadeira de amor, ai há esperança.

Nesse encontro, dentre tudo, um simples gesto tornou para mim a maior revelação de afeto: o olhar e a pacificação que a pessoa do Caio transmitiu a todos quantos estavam ali, pois seu olhar marejado, profundo, fiel e amoroso, assim como, o simples ato de abraçar cada pessoinha ali presente como se abraçasse seus próprios filhos, nos remete a excelência do que é estar e viver em Cristo.

Beijão no coração de todos

Fico muito grato pela oportunidade de ter estado com vocês

Eugênio

PS: E ao Ivo, ficam aqui meus parabéns pelo serviço acolhedor, e pela iniciativa que proporcionou tantas bênçãos a todos que ali estiveram.



Carlos,
Realmente a mensagem que nos trouxe no domingo foi no mímino transformadora. Tenho certeza que gerou inspirações em todos que ali estavam. Em mim gerou CERTEZA de que a caminhada no evangelho deve ser assim, livre, leve, desprendida de coisas e presa a pessoas e Cristo. Todos saímos de lá com um brilho diferente no olhar, encorajados a VIVER o evangélho de fato.
Saiba que cada vez que me encontro com você, aprendo muito de tudo. Do evangelho, do amor, da simplicidade, da alegria, enfim, da vida.
Oro para que você prossiga firme nesta empreitada, que tudo lhe faça bem, que receba do Pai tudo quanto for necessário para viver bem e feliz.
Wesley
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Oi, Pastr querido...
A mensagem de domingo falou muito comigo. Mensagem, louvor... sua oração final, então... VOcê disse: "Pai, ogribada porque eu sou a TUA ovelha perdida, e não importa onde for, trago comigo a Tua marca" - algo assim. E depois você disse. "Vão em paz. Não para o monastério, mas para a vida!" Nos deixou com crises e reticências... e veja o que saiu disso tudo.
Bjo,
Pri

Lucas 9:3

"Nada leveis para o caminho. Nem bordão, nem alforje, nem pão, nem dinheiro; e nem tenhais duas túnicas."

Leve. Apenas a ausência.

Mãos vazias e despidas,

Nada próprio onde se apoiar.

Livre. De bagagens e roupagens.

Documentos e diplomas

Passado, fique tudo para trás.

Solto. Das rédeas, das crises

Ditaduras existenciais... e

Projetos de futuro escravizados.

Lance. Ao invisível se renda.

Caminhando rumo ao Vento

Sem lenço nem marca de dor.

Mudo. No silencio da nudez crua

Que o pé descalço de ovelha perdida

Ponha-se reticências a seguir...

"Levo o nada, e é leve."

Priscila Sanches

Mensagem de Carlos Bregantim,

Caminho da Graça, 13/04/05







Preocupem-se menos e Ocupem-se mais -
Por Júlio César




A Igreja de Esmirna
- Por Júlio César


A Igreja de Èfeso - Por Júlio César


Três Textos - Desistindo. Quero ser Pequeno e Começando. - Por Daniel Silva Raimundo


Caminhando - Por Felipe Bremberger



Constrangidos Pela Graça - Por Júlio Cezar


Ir a Igreja : Manhã Ou Noite ? - Por Dora


Céu e Inferno: Você foi salvo do que? - Por Júlio - Estação São Paulo



Escreva seu Texto e mande para o Carlos Bregantim ou entregue em nossas reuniões.

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